segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Guia de Viagem Nazaré

Mirante da Nazaré
Miradouro do Suberco
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A sua localização fica no Sítio – Promontório da Nazaré
Reza a lenda de que na rocha do Suberco se encontra a marca deixada pela ferradura do cavalo de D. Fuas Roupinho, nobre português do século XII, hoje mais conhecido pelo seu papel de milagrado por Nossa Senhora da Nazaré conforme conta a Lenda da Nazaré.
Segundo reza a história, o nome deste cavaleiro, possivelmente um Templário, está ligado ao processo de Reconquista Cristã, sob o comando de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, que em reconhecimento pelo seu mérito o nomeou alcaide-mor do castelo de Porto de Mós.
O seu nome também se destaca, por ter sido o primeiro comandante naval português conhecido, e como tal, ser o responsável pela primeira vitória da Marinha Portuguesa, ao largo do Cabo Espichel, contra uma esquadra muçulmana.

Igreja da Senhora da Nazaré
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Igreja da Senhora da Nazaré

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

História da Nazaré

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Ficheiro:Drakskepp2.PNGNa Praia da Nazaré,as suas primeiras construções, umas pequenas barracas de madeira, erigidas datam do século XVIII, pois até esta época eram comuns os ataques de piratas, o que desaconselhava o povoamento da beira-mar.
A Praia originalmente não era conhecida como a "Praia da Nazaré, mas sim como "Praia da Pederneira".
Os piratas são aqueles que pilham no mar por conta própria,
Eles navegavam nas rotas comerciais com o objetivo de apoderarem-se das riquezas alheias, que pertencessem a mercadores, navios do estado ou povoações e mesmo cidades costeiras, capturando tudo o que tivesse valor (desde metais e pedras preciosas a bens) e fazendo reféns, para extorquir resgates. Normalmente esses reféns eram as pessoas mais importantes e ricas para que, assim, o pedido de resgate pudesse ser mais elevado.

Na Idade Média, a pirataria passou a ser praticada pelos normandos (que atuavam principalmente nas ilhas britânicas, França e império germânico, embora chegassem mesmo ao Mediterrâneo e ao mar Morto), pelos Muçulmanos (Mediterrâneo) e piratas locais.


Mais tarde esta difundiu-se pelas colônias europeias, nomeadamente nas Caraíbas, onde os piratas existiam em grande quantidade, procurando uma boa presa que levasse riquezas das colónias americanas para a Europa, atingindo a sua época áurea no século XVIII.
Do fim do século XVI até o século XVIII, o Mar do Caribe era um terreno de caça para piratas que atacavam primeiramente os navios espanhóis, mas posteriormente aqueles de todas as nações com colônias e postos avançados de comércio na área. Os grandes tesouros de ouro e prata que a Espanha começou a enviar do Novo Mundo para a Europa logo chamaram atenção destes piratas. Muito deles eram oficialmente sancionados por nações em guerra com a Espanha, mas diante de uma lenta comunicação e da falta de um patrulhamento internacional eficaz, a linha entre a pirataria oficial e a criminosa era indefinida.
As tripulações de piratas eram formadas por todos os tipos de pessoas, mas a maioria deles era de homens do mar que desejavam obter riquezas e liberdades reais. Muitos eram escravos fugitivos ou servos sem rumo. As tripulações eram normalmente muito democráticas. O capitão era eleito por ela e podia ser removido a qualquer momento.

Eles preferiam navios pequenos e rápidos, que pudessem lutar ou fugir de acordo com a ocasião. Preferiam o método de ataque que consistia em embarcar e realizar o ataque corpo a corpo. Saqueavam navios de mercadores levemente armados, mas ocasionalmente atacavam uma cidade ou um navio de guerra, caso o risco valesse a pena. Normalmente, não tinham qualquer tipo de disciplina, bebiam muito e sempre terminavam mortos no mar ou enforcados, depois de uma carreira curta, mas transgressora.

Nesta época o local estava incluído nos Coutos de Alcobaça, pelo que qualquer construção ali levantada necessitava da autorização do mosteiro de Alcobaça. A característica organização da malha urbana da Praia da Nazaré, com ruas paralelas entre si a acabar na praia, dever-se-á provavelmente a directrizes urbanísticas dos monges de Alcobaça.

A Praia da Nazaré é um bairro, à beira-mar, de uma das mais tradicionais vilas piscatórias portuguesas, a Nazaré possuindo a praia de banhos mais concorrida do litoral Oeste, onde ainda se podem encontrar, no areal, algumas mulheres vestidas com o tradicional traje de sete saias, a cuidar do peixe que seca ao sol, alinhado sobre estacas.


A praia de banhos, completamente integrada na área urbana pelo casario da marginal, é limitada a norte pelo promontório e a sul e pelo molhe do porto de abrigo, conservando no Verão as tradicionais barracas de lona com riscas de cores fortes. Banhada por um mar por vezes bravio e com ondulação forte, é ideal para a natação, o surf e o bodyboard.

sábado, 16 de outubro de 2010

CAMPISMO e TURISMO

PARQUE DE CAMPISMO

Parque de Campismo é um local onde os campistas acampam, geralmente de forma turismo e num curto espaço de tempo. Este tipo de instalações são por vezes escolhidos em detrimento de, por exemplo hóteis, devido a nestes se preticarem preços mais baixos e/ou se estar em maior contacto com a natureza.
Este Parque dispõe de uma recepção dentro do recinto, um responsável por controlar o movimento para o interior e exterior do parque, reencaminhar para os campistas chamadas telefónicas e correspondência destinada a eles e informar os utilizadores acerca do funcionamento do parque e seus serviços. Possui instalações sanitárias separadas por sexo, lava-loiças, pias para despejo de águas residuais, tanques para lavagem de roupa e respectiva zona de secagem e recipientes para o lixo separados para triagem dos resíduos e futura reciclagem.
                                                                                                       
Historicamente a atividade nasceu na antiguidade, em expedições militares, onde tropas completas se amparavam em tendas de tecidos e peles animais. A prática ganhou essência educacional em 1860 ao ser instalada como processo de ensino infantil até que Baden Powel, em 1908, concebeu o escotismo (ou escoteirismo) espalhando-se pela Europa principalmente no período pós guerra mundial. Quando os grandes centros urbanos industriais começaram a crescer, veio a necessidade de as pessoas fugirem e procurarem locais com grande contacto com a natureza. O campismo torna-se essencialmente turístico e leva à criação de diversas associações. A maior delas é a Federação Internacional de Campismo e Caravanismo (FICC) com sede na Suíça.

Fotos Verão

 

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Fotos Interior Parque

OBTER LOCALIZAÇÃO DO PARQUE

nova do parque